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O mundo em que vivemos: tantas perguntas, tanta coisa por explicar ..

Todos os dias, o Homem nos dá mais provas da sua medíocre existência.
Como é possível que tantas barbaridades sejam cometidas, que tantas pessoas sejam molestadas, subjugadas aos interesses de outrem?!
E pensamos nós, que semeamos a liberdade, a justiça e a igualdade. Não vivam na ilusão, meus caros. Desenganem-se os defensores de uma sociedade igualitária. Ela não existe. E sabem porque?!
Porque somos nós que semeamos a desigualdade ..
Porque somos nós que, com a nossas tentativas miseráveis, tentamos ser melhores que os outros.
Porque somos nós que nos afastamos de alguém que consideramos inferior..
Porque somos maus por natureza.
Mas afinal, o que é algum ser inferior?! Somos nós próprios que criamos esse critério.
E uma dúvida se mantém: Gostamos nos desta situação?! Bem, secalhar sim, mas muitas das vezes estamos demasiado ocupados a fomentar a disparidade. Ou então, estamos demasiado embrenhados em idiotices.
Porque a culpa é nossa!

Portanto, algo está errado neste mundo. E sabem o que é?! Somos nós (oh! espero que isto não seja um choque!)
Este é o nosso mundo, um Mundo de Falsidades, Hipocrisias, Traições, Maldades, Vinganças, Mentiras. Este é o mundo em que nós vivemos. Este é o mundo que nós estamos a criar com os nossos actos. E ainda há quem pense que só faz o bem?! É melhor reflectir sobre o assunto.

Quantas vezes somos obrigados a calar nos só para não ferir susceptibilidades?!
Quantas vezes somos obrigados a suportar as opiniões que os outros têm de nós só porque " não queremos arranjar problemas"?
Quantas vezes somos obrigados a assistir a coisas que consideramos incorrectas e não podemos fazer nada?!
Quantas vezes somos obrigados a fingir que não vemos alguém que gostamos ser iludido por outra pessoa?!
E porque tudo isto?! Porque se tentamos ajudar ainda somos mal compreendidos e consideram nos " os maus da fita ". Se calhar, não querem ser ajudados, porque depois ainda os consideram fracos. Se calhar estou só a perder tempo. Mas como posso eu ser condenada por algo que tenha feito, se as minhas intenções eram boas?
Porque este mundo em que vivemos já parece o inferno. E por isso perguntou eu, onde está o paraíso?!
Há quem diga que vida é preciosa, que devemos aproveita la, que devemos fazer apenas o bem. Como podemos nós fazer isso, se há quem estimule a destruição, a dor, a mágoa, o sofrimento?!

Que posso fazer eu: uma simples rapariga de 17 anos para lutar contra tudo isto?!
A resposta é nada. Posso apenas esperar que haja alguém, com poder para isso, que faça algo. Porque todos sabem como prometer, mas nem todos sabem como actuar.
Então que espero eu?! Uma maior vontade e um maior espírito de entreajuda entre as pessoas?! não, isso é uma utopia ..
Um herói? Bem, eu não acredito em heróis, mas neste momento gostava de acreditar ...


Mir scheint die Sonne ins Gesicht Doch friert mein Herz an manchen Tagen



Angel Of SorroW

Reflexões | Sentimentos e Ilusões

Por vezes pensamos que já nos aconteceu tudo o que poderia ter acontecido. E que as coisas não podem piorar. Mas, por vezes, quando estamos prestes a ser felizes novamente, acontece algo que muda tudo e que nos deixa ainda piores do que anteriormente. São coisas que não conseguimos de modo algum evitar, porque sonhamos. E ao sonharmos, tomamos decisões que, por vezes, não são as melhores. O sonho cria em nós uma ilusão que não nos deixa ver para além dela e, depois, nos faz sofrer quando optamos por caminhos errados. Ilusão essa que nos faz felizes em alguns momentos, mas que depois, nos faz pensar no porquê de a termos seguido. Na maior parte das vezes, fazêmo-lo por acreditarmos que essa ilusão se possa tornar real, mas no fundo há algo em nós que sabe que isso nos vai fazer sofrer. E ao querermos fazer de tudo para a concretizar, esquecemo-nos das pessoas que nos rodeiam, que querem que "acordemos", pois querem o melhor para nós. Mas faz parte da nossa natureza não lhes darmos ouvidos. Às vezes pergunto-me porquê. Porque é que não dei ouvidos às pessoas mais importantes da minha vida e me deixei levar por uma ilusão sem fundamento nem futuro. Com tudo isso, ri. Chorei. Amei. Sofri. Fui amada. Magoei. E fui magoada. Confesso que, dói mais magoar do que ser magoada. Pois essa dor sempre viverá connosco e é imensamente difícil de ultrapassar. Mas sempre tive forças para que tudo não desmoronasse, caso tivesse alguma "distracção". Mas como referi. Quando estamos a ultrapassar algo, e nos julgamos novamente felizes, acontece algo ainda pior. Algo que pode acabar com as forças da pessoa mais optimista do mundo. Algo que pode destruir tudo o que um dia sonhámos e quisemos para nós. E ficamos tristes, a sofrer, com razões para tal, mas sem razões para o ultrapassar. É aí que aparecem os amigos. E, mesmo que queiram dizer "eu avisei-te", não o fazem, pois sabem que nos sentiríamos ainda pior. São esses os verdadeiros amigos. Os que querem o melhor para nós, mesmo sabendo que não é isso que achamos, e que nos dizem quando sentem que alguma coisa não está bem. Mas, apesar de não estarem de acordo connosco, apoiam-nos incondicionalmente, mesmo que saibam que optámos pela escolha errada. Mas uma coisa é certa: tudo o que choramos tem razão de ser, apesar de que nunca deveríamos sofrer ou chorar. Mas se tudo na vida fosse um mar de rosas, não seria viver. Seria uma coisa monótona e demasiado previsível. Mas muitas vezes, perguntamo-nos "e se tudo fosse diferente?". Mas nunca obteremos essa resposta. Por isso não vale a pena praticarmos retórica acerca desses assuntos pois, por mais que queiramos essas perguntas nunca terão resposta. A vida é feita de altos e baixos e eu, como muitos de vós, sabemos o que é estar mesmo lá em baixo. Sem forças. Sem vontade de fazer algo. Sem esperança. Sem vontade de seguir em frente. Com vontade de ficar sozinhos. Mas, depois de tudo o que passei, acho que vejo a vida de outra forma, e que consegui uma nova maneira de pensar. Uma outra forma de ver as coisas como elas são e, basicamente, pensar mais com a cabeça e não tanto com o coração. Apesar de, no meu ver, achar que devemos sempre optar por seguir o coração. Mas nem sempre é possível. Temos de ser prudentes, ou então passaríamos a vida a sofrer por seguir sentimentos "enganados". Por isso, depois de tudo, afirmo: não podemos consentir o facto de perdermos as forças. Temos de lutar para conseguir ultrapassar tudo e tentar "agarrar" a felicidade que merecemos. Não podemos ficar sem fazer nada, mas sim ocuparmo-nos com coisas interessantes e que nos façam sorrir. Não podemos perder a esperança, pois aí, nada poderá fazer com que possamos ser felizes. Além disso, não é por acaso que se diz "a esperança é a última a morrer". No meu ver, se perdemos a esperança, perdemos tudo. Parece que "morremos", pois não temos aquela força que nos diz que vai ficar tudo bem. Há que evitar o facto de ficar à espera que as coisas aconteçam. Se não se fizer nada, não poderemos ultrapassar o que quer que seja. A pior coisa que se pode fazer é, principalmente, fecharmo-nos e não desabafar com ninguém. Faz-nos mal guardar tudo para nós visto que, algum dia, tudo isso irá acumular, e será muito pior. Portanto, temos de pensar no mais importante: nas pessoas que gostam de nós e que só nos querem ajudar. Apesar de, na maioria das vezes, não poderem mudar o que sentimos ou o que aconteceu. Mas elas estão lá, e isso é o mais importante de tudo, pois, ao sabermos que não estamos sós, isso dá-nos força para seguir em frente. E um dia, encontrar a felicidade que tanto lutámos para alcançar. Há que lutar pelo que queremos, mas sem passar por cima dos outros. Haverão sempre pessoas importantes que nos façam sorrir e acordar todos os dias.



"Dream as if you'll live forever, live as if you'll die today"






Obscure Dream.

Reflexões | Superioridade

A natureza humana, infelizmente, nem sempre nos deixa ser da forma que desejamos: ou porque proferimos palavras dilacerantes, das quais nos arrependemos no segundo seguinte; ou porque magoamos inocentemente apenas porque somos mentecaptos e néscios; ou porque sentimos sentimentos que desejaríamos não sentir; ou porque somos dotados de características inatas que não quereríamos ter... A verdade é que todos ambicionamos ser diferentes em alguns aspectos do nosso ser. Os que se dizem contentes com a totalidade das suas características, ou são prolixamente egocêntricos e, por isso, não reconhecem que ninguém é perfeito; ou então consciencializaram-se das próprias imperfeições e aceitaram-nas como parte integrante da sua personalidade, encarando isso como uma fatalidade. Mas estes são aqueles que conseguem olhar-se de cima: os que conseguem fazer dos próprios olhos os dos outros e se conseguem enxergar sem ficarem absortos de olhar para o próprio umbigo. Quantas vezes ficamos a remoer, conscientes de que estamos errados, e num acto de cobardia não assumimos um pedido de perdão devido? Com certeza escrevo que muitos de vós já fizeram isto... e continuam a repetir. Pois bem, cheguei onde queria. Porquê que se repete um erro? A resposta mais óbvia é também a mais correcta: porque não se reconhece esse procedimento como sendo errado. E não é reconhecido como tal devido, entre outros motivos - mas é este que me interessa abordar-, à necessidade de superioridade que cada um manifesta no seu quotidiano a partir de diferentes actos. Pode parecer estranho, mas, segundo Thomas Hobbes, «O riso é um tipo de glória repentina». Ou seja, segundo este conhecido filósofo, um simples sorriso pode ser tomado por uma atitude altiva, pois o prazer implícito num sorriso advém da sensação de superioridade sobre as pessoas que fazem rir. Também Fernando Pessoa escreveu «O riso insulta-me por existir (...)». Admitindo alguma veracidade nesta teoria, constactamos que, até pelo mais básico e simples gesto humano, nós demonstramos a remoque a necessidade de superioridade. Nós somos animais, racionais porque pensamos, mas animais; e como em todas as espécies de animais, só sobrevivem os mais fortes, os superiores. Nós, como todos os animais, sentimos necessidade de superioridade para nos demarcarmos dos nossos semelhantes; e, a meu ver, é essa a razão fundamental para que sejamos néscios e mentecaptos, não assumamos o pedido de perdão devido; enfim, o motivo pelo qual não damos “o braço a torcer” e continuamos a não querer admitir e alterar as nossas “imperfeições”.

Hugo Luís

Reflexões | Para quem sonha...

A vida nem sempre é como a queremos... sofrer por algo que queremos, por alguém de quem gostamos ou apenas por um simples capricho de sofrer por um sonho idiota ou até sem sentido, faz parte da vida... há formas para superar estes momentos, sejam bons ou maus. Os amigos que gostam realmente de nós, por exemplo, nunca nos abandonam. Mas por vezes, ficam tristes por nós, sofrem connosco... choram por um problema que não é o deles... e querem o melhor para nós, tentam apenas ver-nos a sorrir. Mas nem sempre conseguem... porquê, não sei explicar muito bem, embora já tenha percebido que sem algumas pessoas na minha vida, já teria feito muitas asneiras e algumas coisas muito idiotas -o que, diga-se de passagem, já fiz - e sobre as quais seria muito complicado sair sem "arranhões". Ainda assim, muitas estradas estão à nossa frente, muitas pessoas passam por nós... e nós apenas temos de seguir o que achamos que é o melhor para nós, sem, no entanto, fazer sofrer aqueles que amamos. Como disse Saint-Exupèry, "Nunca estamos sós. Viajamos pela vida e quem passa por nós não vai só: deixa um pouco de si, leva um pouco de nós". E quem acha que isto é mentira, que me diga. Porque nessa altura terei encontrado alguém que conseguiu chegar até esse momento sem sofrer e sem fazer sofrer... e por mais que se tente, apenas o facto de nascer, já é provocar sofrimento. Ainda que isso seja superado pela alegria de viver... e de ser. Um céu para alguém... e um dia, será a nossa vez de ter um céu. Porque sonhar não é estúpido, viver não é uma obrigação... temos de sonhar para viver e temos de viver para sonhar. Sem isso, fomos um céu, mas depressa passamos a ser apenas "mais uma nuvem"...

[aos meus amigos e a todos os que já sofreram na vida]

Reflexões | Confia em ti!

Agora, falando de outras coisas...

Um pequeno textinho para ver se motivo uma pessoa muito querida para mim... e que anda um pouco de "cabeça à roda" porque tem medo de não conseguir alcançar um objectivo... e de desiludir todos aqueles que, de alguma forma, acreditam nela.

Assim, ponho as coisas desta forma: não deves pensar assim, sabias? Eu ponho as coisas de outra forma:
[além da família mais próxima, pai, mãe e irmã, avós e pessoas mais chegadas...]
Duarte
Marta
Hugo
Andreia
Joana
.......

é preciso dizer mais alguma coisa?...

Sara... acredita em ti, confia em ti própria, porque é o que todos os teus amigos e família têm feito. Tu não vais desiludir ninguém, porque já és um motivo de alegria e de honra para quem está contigo.
Tu sabes que consegues, sabes que os teus amigos cá estão para tudo... eles, assim como eu, acreditamos em ti, temos honra e muito orgulho por ter uma amiga como tu. E acho que falo em nome de todos ao dizer isto.

Acredita que consegues, piminha! Daqui a 5 anos, depois de ter sido o "chapéu ao ar" e tudo isso, já terás uma lágrima de carinho por teres os teus amigos e família a teu lado... e nessa altura poderás agradecer, não com uma flor ou um beijo, mas sim com um sorriso e com a alegria de quem sonhou, lutou e conseguiu.

A ti, Sara, minha priminha, desejo boa sorte. E muitas felicidades.

Reflexões | Será que foi ou será que é?

Hoje é um daqueles dias em que não tenho cabeça para muito...já estive a ler alguma poesia, dei uma vista de olhos pelas manchetes de alguns diários portugueses e ainda fui conferir as criticas ao jogo de ontem, entre Portugal e Bélgica, com resultado positivo para a Selecção das Quinas.
Comentando esse agradável jogo de futebol, como benfiquista que sou, dou o meu braço a torcer: Nani foi, sem dúvida alguma, o homem do jogo. Magnifico jogo por parte do jovem leão, que mostrou a sua raça e a garra de um povo que sempre apoia a sua querida Selecção.
Ainda assim, mesmo depois dos parabéns, acho que em Portugal ainda falta alguma consciência... há outros desportos, temos campeões Olímpicos... e agora pergunto: quantos são conhecidos? Quantos são incentivados?...

Falta perceber que temos, além do futebol, outras Selecções Nacionais... e que tantas ou mais alegrias nos têm dado! Por exemplo, temos a melhor Selecção de Hóquei em Patins e também em Futebol de Praia... temos a melhor atleta de Triatlo no mundo... temos um velocista que ficou com uma medalha de Prata em Atenas 2004... temos judocas e jogadores de ping-pong, tenistas e a Selecção de Rugby... ginastas e até pilotos de F1... mas... há sempre um mas... quase toda a gente sabe quem é o Simão Sabrosa ou o João Moutinho, todos os Portugueses conhecem os nomes Fernando Couto, Rui Costa e Luís Figo... entre tantos outros... mas temos atletas que quase ninguém conhece... alguém se lembra do Carlos Sousa? Lisboa-Dakar '06... quem é a Vanessa Fernandes? É só uma penta-campeã de Triatlo... Francis Obikwelu? Naturalizou-se Português e tem tanto apoio que tem de treinar por conta própria em Barcelona... mas trouxe uma medalha Olímpica, de Prata... será que foi ou será que é merecido, visto desta forma, deixar de falar destes atletas que já deram medalhas e taças a Portugal e falar apenas da Selecção de Futebol, que nunca deu nada ao nosso país? Tiveram um 3º lugar num Mundial... quantos se lembram disso? Eu não...

É justo continuar a levar a Selecção de Futebol "aos ombros" e esquecer todas as outras? Afinal... eles trazem medalhas, mas foi num Europeu que se gastou dinheiro... milhões de euros que ainda hoje estão por pagar... para o futebol... é bom perceber que foi um investimento a pensar no futuro... ou então não...

Poema | Amizade de sempre e para sempre.

A ti, piminha, escrevo estes versos, simples e modestos, mas com muito carinho. A dedicatória é só tua, mas o poema fica aqui, só para mostrar o que significas para mim. Espero que gostes, Sarita.


A poesia que se escreve
Lê-se com o coração.
Pois as palavras são sentimentos
E a leitura uma emoção.
Agora o poeta escreve
Sente, deixa no papel um carinho.
Palavras doces, palavras simples,
Todas elas escritas neste cantinho
Do Mundo, da pequena folha que cai,
Recordação, momento,
A saudade que fica e que é,
Afinal, um sentimento
E que, lá longe, terra distante
Palavras e dizeres, provérbios antigos
“Os olhos veem o que o coração sente”
E tu, pessoa querida, a minha piminha
És tu, grande amiga e conselheira,
Em mim acreditas, confias, me mimas,
Sentes saudade, lembras-te de mim,
Estás sempre presente, acarinhas,
Apoias e fazes o que consegues
O que sentes…
Usas essa alegria numa amizade
Que embora longe, está sempre perto
Lembrança, coração de saudade
Sincera e sentida
Uma amizade assim vivida
E para mim muito querida.
Assim te agradeço, num poema,
Palavras simples, do coração
Uma rosa, um beijo, um abraço,
Tudo com lágrimas de alegria, de emoção
E de saudade…
Um grande obrigado, minha amiga, Sara,
Amiga, pima e confidente
Pessoa única, de coração amigo
Qualidade rara…
Numa amizade. E que para mim é apenas isto…
Uma amizade…de sempre. Para sempre.


[
Do teu pimitozito, que te adora e que tem muitas saudades tuas.]


Uma amizade que é de sempre,não com a intensidade e cumplicidade de hoje,mas que sempre teve contornos de amizade...uma amizade verdadeira,um carinho especial e um simples amigo do coração,como me considero - e sou considerado.

Uma amizade que é de sempre...e que será,de certeza,para sempre.De coração,um amigo que diz "és tudo para mim",um amigo que diz "Adoro-te".

A ti,pima,tudo de bom,alegria e felicidade.

Sinopses | The Lord of the Rings

Título Original: The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring
Gênero: Aventura
Tempo de Duração: 178 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2001
Site Oficial: www.lordoftherings.net
Estúdio: New Line Cinema / The Saul Zaentz Company / WingNut Films
Distribuição: New Line Cinema / Warner Bros.
Direcção: Peter Jackson
Argumento: Frances Walsh, Philippa Boyens e Peter Jackson, baseado em livro de J.R.R. Tolkien
Produção: Peter Jackson, Barrie M. Osborne e Tim Sanders
Música: Enya e Howard Shore
Fotografia: Andrew Lesnie
Desenho de Produção: Grant Major
Direção de Arte: Dan Hennah
Figurino: Ngila Dickinson
Edição: John Gilbert, D. Michael Horton e Jamie Selkirk
Efeitos Especiais: Weta Digital



Elijah Wood (Frodo Baggins)
Ian McKellen (Gandalf)
Liv Tyler (Arwen Undomiel)
Viggo Mortensen (Aragorn)
Sean Astin (Samwise Gamgee)
Cate Blanchett (Galadriel)
John Rhys-Davies (Gimli)
Billy Boyd (Pippin)
Dominic Monaghan (Meriadoc "Merry" Brandybuck)
Orlando Bloom (Legolas Greenleaf)
Hugo Weaving (Elrond)
Sean Bean (Boromir)
Ian Holm (Bilbo Baggins)
Andy Serkis (Sméagol)
Alexandra Astin (Elanor Gamgee)
Sala Baker (Sauron)
Brad Dourif (Língua-de-cobra)
Mark Ferguson (Gil-Galad)
Bernard Hill (Rei Theoden)
Christopher Lee (Saruman)
Timothy Bartlett (Hobbit)

Sinopses:


"O Senhor dos Anéis - A Irmandade do Anel" é o primeiro filme baseado na clássica trilogia de J.R.R. Tolkien.
Em tempos remotos, Sauron tentou dominar toda a Terra-Média graças ao poder do Anel Um. Era chamado assim, visto terem sido forjados mais anéis, para serem entregues aos senhores dos elfos, dos anões e dos homens no intuito destes obedecerem ao Senhor do Mal; mas este era o mais poderoso.
Mas Sauron foi derrotado por Isildur, Rei de Gondor (homens) e o anel foi considerado perdido devido à ganância de Isildur que não o quis destruir. Após, várias eras, o anel foi encontrado por um Hobbit, Bilbo, que se tornou escravo deste e teve de o deixar como herança ao seu sobrinho Frodo.
Quando Gandalf (um mago poderoso amigo dos Hobbits) confirma que este anel é o anel Um, Frodo parte numa demanda até ao local onde o anel fora forjado, o Monte da Condenação para o destruir.
É formada então a Irmandade do Anel, constituída por quatro Hobbits (Frodo, Sam, Pippin e Merry), dois homens (Aragorn e Boromir), um elfo (Legolas), um anão (Gimli) e o mago Gandalf.
Juntos terão de atravessar as maravilhas e pesadelos da Terra-Média para levar a cabo a sua missão.





"O Senhor dos Anéis - As Duas Torres" é o segundo filme da trilogia de Peter Jackson transcrita para o grande ecrã baseado na obra do escritor J.R.R. Tolkien, uma aventura épica do bem contra o mal que é ambientada em uma época não muito definida na Terra-Média.
No final do primeiro filme, seguida à morte de Boromir (Sean Bean) e ao mergulho de Gandalf no abismo de Khazad-dûm, a Irmandade do Anel foi forçada separar-se. Embora dividida em três grupos, cada membro dela continuará determinado na sua heróica jornada.
O filme começa nas montanhas de Emyn Muil, onde, perdidos, os hobbits Frodo e Sam descobrem que estão a ser seguidos pelo misterioso Gollum, uma criatura que foi deformada pelo Anel, mas que promete guiá-los aos Portões Negros de Mordor se eles não o mantiverem preso.
Sam não confia em Gollum, mas Frodo tem pena da criatura que, como ele, também foi guardiã do Anel.
Na Terra-Média, Aragorn, o elfo Legolas e Gimli, encontram o reino de Rohan, cujo seu poderoso Rei Théoden (Bernard Hill) foi sucumbido à feitiçaria mortal de Saruman, por causa da manipulação de seu espião, o sinistro Língua de Verme.
Éowyn, a sobrinha do rei, reconhece como líder o guerreiro Aragorn. Embora se sinta atraído por ela, ele não consegue esquecer o grande amor vivido com a elfo Arwen e do pacto que fizeram no passado.
Galdalf renasce como Gandalf, o Branco, depois de uma luta feroz contra o Balrog, e lembra a Aragorn a sua missão de unir o povo de Rohan com o Reino remanescente da resistência humana, Gondor.
Enquanto isso, os hobbits aprisionados Merry e Pippin conseguem escapar sozinhos dos Uruk-hai e entram na misteriosa Floresta Fangorn, onde descobrem um inesperado aliado entre as antigas árvores, o Barba de árvore, um pastor de árvores, vivo e caminhante, cuja floresta Saruman dizimou.
Nas suas viagens paralelas, a Irmandade enfrentará exércitos e muita decepção, embora também se possa vislumbrar maravilhas antigas e a revelação da força do seu povo. Juntos devem enfrentar as forças poderosas que emanam das Duas Torres (a Torre Orthanc, em Isengard, onde o corrupto mago Saruman treinou um exército mortal composto por 10 mil orcs, e a Fortaleza de Sauron, em Barad-dûr, nas tenebrosas terras de Mordor).






"O Senhor dos Anéis - O Regresso do Rei" marca o fim da trilogia mais esperada no cinema. Foi o filme que ganhou mais Óscares pois arrecadou todos para os quais foi nomeado (11), entre eles o de melhor filme e melhor realizador.
A saga continua, Frodo e Sam continuam no seu caminho para o Monte da Condenação seguidos por Gollum que acaba por traí-los, atraindo Frodo para a toca da aranha Shelob.
Enquanto isso, Pippin e Gandalf partem para Gondor no intuito de avisar o Reino de que as forças de Sauron estão prestes a atacar. E será aí que se irá dar a derradeira luta pela Terra-Média. Conseguem então acender os faróis para pedir ajuda a Rohan, onde se encontram os restantes membros da Irmandade. Aragorn pede ajuda ao Rei Théoden e este prontifica-se a ajudar reunindo todos os homens possíveis. Entretanto, Arwen pede a Elrond para refazer a espada do Rei para que Aragorn possa convocar a ajuda dos soldados que se refugiaram nas montanhas por não terem cumprido uma promessa para com Isildur, que os amaldiçoou.
Vai ser neste filme que iremos descobrir se o Bem triunfa sempre sobre o Mal ou se isso é apenas normal nos filmes para que as pessoas o transformem na vida real.


[obrigado,Andreia,por este magnifico trabalho]

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